sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

LIVRE ARBÍTRIO E DESTINO DO HOMEM

O homem tem a possibilidade de comportar-se ou não conforme a verdade a respeito da qual Cristo veio dar testemunho e que é o título de sua realeza: “Eu sou Rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, para dar testemunho da Verdade” (João, XIX, 37). Pode ou não acatar esse império; nisso consiste seu livre arbítrio. Mas como a razão de ser da existência humana é o reconhecimento da verdade pela inteligência e a consecutiva pratica do bem pela vontade, pois não somos juízes do que é verdadeiro e do que é bom, senão que a verdade e o bem são nossos juízes, naquela decisão de seu livre arbítrio joga o homem seu destino.

Tomás D. CASARES. Caridad y Orden Civil: sobre la responsabilidad social de los católicos y la virtude teologal de la Caridad, Revista Mikel: Revista del Seminario de Paraná [província de Entre Rios, República da Argentina], Ano III, n. 08, segundo semestre de 1975, p. 31.

                                                 Tomás Dario CASARES (1895 - 1976)

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