“O utopista não
se dá por satisfeito em comprimir os homens numa forma por ele mesmo contruída;
ele não é um mero desposta, um ditador ou um chefe totalitário que detém todos
os poderes temporais e espirituais. Seu verdadeiro defeito é em primeiro lugar
o desejo de desagregar a individualidade humana mediante a dissolução da
consciência unitária da coletividade”.
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Thomas MOLNAR. Utopia, the Perennial Heresy, New York: 1967.
(Budapeste, Hungria, 26/07/1921 - Richmond, EUA, 20/07/2010)
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