domingo, 4 de maio de 2014

NOVA ARMA CONTRA A PROPRIEDADE PRIVADA


O agronegócio foi escolhido como alvo pela esquerda brasileira e internacional. A esquerda católica representada pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), MST, certas ONGs, o Fórum de Porto Alegre, setores influentes da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e demais entidades que se apresentam como defensoras dos direitos humanos elegeram o setor mais dinâmico da economia brasileira como o obstáculo principal a ser derrubado para alcançar sua meta socialista e igualitária. Trata-se de um novo golpe contra a propriedade privada, que paira sobre as cabeças dos brasileiros. E que ameaça efetivar-se através de reforma da Constituição, fundamentada numa noção ambígua de “trabalho escravo”.
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Somente uma razão ideológica poderá explicar a origem e o tamanho dessa campanha. O pensamento socialista-comunista serve de orientação para combater o agronegócio e o direito de propriedade. Os que adotam esse pensamento desejam uma sociedade igualitária e miserabilista. Defendem a falsa ideia de que uma sociedade com consumo quase zero estaria mais próxima das virtudes evangélicas, e de que todo assalariado seria um escravo, porque lhe é roubada uma parte do fruto de seu trabalho... Podemos imaginar a cena: instala-se o terror contra o produtor rural tachado de escravocrata; os fiscais, com o aparato de guerra da Policia Federal, intimidando os empregados; a mídia com manchetes garrafais; a CPT, o MST e ONGs fazendo manifestações adredes encomendadas; se o juiz negar a expropriação, será tachado também de escravocrata, amigo dos poderosos... Faz bem o produtor rural que, dentro da lei, envida todos os esforços para defender seus legítimos direitos. E devemos também louvar a atitude do empregado, que não se engaja nessa campanha tipicamente revolucionária da esquerda. Uns e outros, na prática da moral católica tradicional, encontrarão o autentico caminho da harmonia de classes, para o bem próprio e o de toda a Nação.




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