“É preciso que
todos, não somente o Governo, se mantenham em permanente estado de alerta, para
que a conspiração contra a família não leve a sociedade ao naufrágio.” (...) “Desorganizar
a família equivale a abalar os fundamentos da sociedade e da própria nação e
nos ataques contra essa instituição a criança é a primeira grande vítima.”
(...) “Os ataques mais graves não são os internos, mas os externos, oriundos de
duas condicionantes: a concepção individualista do destino do homem e um plano
habilmente filtrado para minar as bases de nossa civilização. A primeira razão
faz do matrimônio um simples contrato, retirando seu caráter sacral e o
despindo de personalidade sagrada. O homem casa e descasa, se emancipa e
pratica o amor livre, “porque é direito seu.” No segundo caso, minar a família,
propagar irresponsavelmente a liberdade sexual, pelos meios de comunicação e
influenciando subliminarmente, fazendo a impregnação sinuosa e hábil, é atacar
a maior rocha, a grande fortaleza contra as tentativas de devassidão e quebra
de valores. Também as drogas, a expedição contra a juventude, desvirilizando-a
e a jogando na inutilidade dos devaneios, é parte do processo desagregador”.
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Do
discurso do Prof. Alfredo BUZAID, então Ministro da Justiça, no II Encontro Nacional
de Secretários de Estado, em Belo Horizonte. – “Diário de São Paulo”, 23/XI/72.
Foro de São Paulo e a
"despatriarcalização"....
Ou, o projeto de destruição da Família.
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