O sacerdote deve odiar o fariseísmo em todos os seus graus; é o primeiro dever de seu ministério zelar pela pureza da virtude da religião, a primeira entre as virtudes morais; e deve discerni-lo em todos seus desdobramentos com os olhos penetrantes do saber e do ódio. Assim odiou Cristo. Custou-lhe a vida. Jesus Cristo parece ter tomado o fariseísmo como combate de sua vida, como tarefa pessoal de sua poderosa personalidade vivaR. P. Leonardo CASTELLANI. “Cristo y los fariseos”, p. 163.
Padre Castellani
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