O
homem tem a possibilidade de comportar-se ou não conforme a verdade a respeito
da qual Cristo veio dar testemunho e que é o título de sua realeza: “Eu sou
Rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, para dar testemunho da
Verdade” (João, XIX, 37). Pode ou não acatar esse império; nisso consiste seu
livre arbítrio. Mas como a razão de ser da existência humana é o reconhecimento
da verdade pela inteligência e a consecutiva pratica do bem pela vontade, pois
não somos juízes do que é verdadeiro e do que é bom, senão que a verdade e o
bem são nossos juízes, naquela decisão de seu livre arbítrio joga o homem seu
destino.
Tomás
D. CASARES. Caridad y Orden Civil: sobre
la responsabilidad social de los católicos y la virtude teologal de la Caridad,
Revista Mikel: Revista del Seminario de Paraná [província de Entre Rios,
República da Argentina], Ano III, n. 08, segundo semestre de 1975, p. 31.
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