“Genta nunca
vacilou. Inundada sua inteligência com a luz da Revelação, pode escrever –
agora sabe que com o próprio sangue – duas frases em que de um modo quase
místico descreveu o seu destino: “Nem
Deus nem a Pátria nem a Família são bens que escolhem. À eles pertencemos e
devemos servi-los com fidelidade até a morte. E desertar, esquece-los,
voltar-se contra eles é traição, o maior dos crimes”... “É justo e belo morrer
pela Pátria e por tudo o que é essencial e permanente nela: unidade de ser,
integridade moral e natural, a soberania nacional, a Igreja de Cristo”.
Estas frases estão escritas com o estilo militar da exatidão. Não houve tempo
nem lugar para a retorica. E se não fosse vulgaridade, se poderia dizer que
Gente teve sua própria morte. Este livros nos explica.
Ninguém na
Argentina, caminhou com seu passo de mártir, de frente para a morte justa e
bela, como Jordán Bruno Genta.
Apenas Carlos
Alberto Sacheri.”
Víctor EDUARDO ORDOÑEZ. Estudo preliminar da obra de Jordán BRUNO GENTA, “Acerca
de la libertad de enseñar y de la enseñanza de la libertad; libre examen y
comunismo; Guerra contrarrevolucionario”, Buenos Aires: Biblioteca del pensamento nacionalista
argentino, 1975.
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