sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

É JUSTO E BELO MORRER PELO ESSENCIAL

“Genta nunca vacilou. Inundada sua inteligência com a luz da Revelação, pode escrever – agora sabe que com o próprio sangue – duas frases em que de um modo quase místico descreveu o seu destino: “Nem Deus nem a Pátria nem a Família são bens que escolhem. À eles pertencemos e devemos servi-los com fidelidade até a morte. E desertar, esquece-los, voltar-se contra eles é traição, o maior dos crimes”... “É justo e belo morrer pela Pátria e por tudo o que é essencial e permanente nela: unidade de ser, integridade moral e natural, a soberania nacional, a Igreja de Cristo”. Estas frases estão escritas com o estilo militar da exatidão. Não houve tempo nem lugar para a retorica. E se não fosse vulgaridade, se poderia dizer que Gente teve sua própria morte. Este livros nos explica.
Ninguém na Argentina, caminhou com seu passo de mártir, de frente para a morte justa e bela, como Jordán Bruno Genta.
Apenas Carlos Alberto Sacheri.”


Víctor EDUARDO ORDOÑEZ. Estudo preliminar da obra de Jordán BRUNO GENTA,  “Acerca de la libertad de enseñar y de la enseñanza de la libertad; libre examen y comunismo; Guerra contrarrevolucionario”,  Buenos Aires: Biblioteca del pensamento nacionalista argentino, 1975.

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