A ABOLIÇÃO DO ESPÍRITO
“[Aldous Huxley]
quis mostrar uma sociedade ‘cientifica’ que não deixou nem rasto do direito
natural nem da velha preocupação da justiça, uma sociedade na qual o ingênuo se
sacrifica à coletividade, aonde se encontram todas as comodidades materiais e
já não se experimenta a necessidade de algum tipo de assistência espiritual,
porque, com uma sagaz utilização dos reflexos condicionados, se suprimiram as tendências
espiritualistas do homem. Em uma palavra, se eliminou a dor moral e a angustia
metafísica mediante a abolição do espírito. É o regresso do homem a uma
existência puramente animal”.
R. P Alfredo SÁENZ. El Nuevo
Orden Mundial en el pensamiento de Fukuyama, Ediciones del Pórtico, Buenos
Aires: 2000, p. 118.
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