“É uma noite horrível. A cólera do céu se desata e o furacão se extende, e já se derrubaram preciosos tetos e colunas vivas. Se diz que há fortes muros que ainda podem resistir até que aponte a aurora, e estes católicos esperam com paciência o amanhecer, ainda que tenham que pernoitar entre ruínas”.
"Ó Cidadela, minha morada, prometo salvar-te dos projetos de areia, e hei de bordar-te de clarins para tocarem na guerra contra os bárbaros". A. de Saint-Exupéry ("Cidadela", II)
domingo, 16 de março de 2014
ENTRE RUÍNAS
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