"Se é certo que o Mundo perdeu o respeito da autoridade, isso se deve ao facto de o ter perdido, primeiro, na família. Por um singular paradoxo, à medida que o lar ia perdendo da sua autoridade, a autoridade do Estado ia-se, por sua vez, tornando tirânica. Muitos são, hoje, os homens que tendem a inchar, sem conta, peso, nem medida, a sua personalidade. Em Nazaré, o Infinito curva-se para a Terra e - para obedecer - faz-se Menino".
Mons. FULTON J. SHEEN. O Primeiro Amor do Mundo, Porto: Editora Educação Nacional, 1954, p. 137.
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