DEMÊNCIA PROGRESSISTA
O progressismo, deixando a tradição, a síntese tomista, os velhos
argumentos da escolástica, busca uma nova cimentação da fé religiosa, um diálogo
ecumêmico, com o mundo materialista e ateu, uma transação decorosa entre a
verdade e o erro, entre a religião de Cristo e seus mortais inimigos: religião
na negação da religião, teísmo e espiritualismo no ateísmo e materialismo,
liberdade na escravidão, paz em meio à guerra. Essa a incoexistência pacífica,
religiosa, social, política, econômica e moral, que o progressismo sonha, busca
e trata de realizar em sua demência.
J. Saenz ARRIAGA. El antisemitismo y el Concilio Ecumenico, Buenos Aires:
Nueva Orden, 1964, p. 52.
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