“Em sua mesa de trabalho e na solidão em que Deus fala ao coração, deverias escutar como escuta a criança e escrever como a criança fala. A criança é simples e desapegada, porque não tem ainda vontade própria, critério, desejos fictícios, paixões. À sua inocente confiança e à sua palavra aberta se une um poderoso interesse. Um homem maduro e cheio de experiência que soubesse, sem embargo, conservar esse candor, seria um belo receptáculo da verdade e sua voz ressoaria no âmbito das almas”.
A. D. Sertillanges (1863-1948).
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